
Faze histórica, os dias da caverna.
Desde meados de março em que a constipação de mandar para a cova se a firmou, entramos agora nesta Páscoa marcada pelo pequeno espaço da nossa casa onde um amigo nos visitou pela última vez sub-repticiamente para jantar-mos leitão, almoçar-mos uma canja e frango grelhado e jantar-mos um arroz de chocos bem temperados. Entramos assim na Páscoa do subterrâneo até alguém abanar uma bandeira verde. Sejamos otimistas, nem me já faltavam estes últimos quatro dias de soníferos. Agora vai ser uma Páscoa dura sem um único passeio, Porque depois da Páscoa continuo em casa a arrumar a pia e a jogar um jogo de tabuleiro.