
Mas esse contributo do HFAR na “formação complementar” dos internos pressupõe que o hospital militar altere a lógica de utilização dos médicos ali colocados – permitindo que continuem a exercer clínica independentemente dos postos a que são promovidos como oficiais – e que o HFAR seja reconhecido como instituição formativa pelas respetivas autoridades civis. E que pode passar também pela formação de enfermeiros.
O ministro Gomes Cravinho, no seu despacho de meados de julho com as orientações para concretizar “a coerência e a sustentabilidade do SSM”, determinou “como objetivo futuro que o HFAR obtenha, junto da Ordem dos Médicos e da Ordem dos Enfermeiros, idoneidade formativa”.