Amazon deforestation increased 85% in one year Related Fires in the Brazilian Amazon increased by 30% in 2019 Minister says Brazil needs support from other countries to stop deforestation in Amazon Bolsonaro blames actor Leonardo DiCaprio for Amazon fires Brazilian government launches plan to combat illegal deforestation in the Amazon More Views in World 10-01Organized fight to the death between lovers to decide which one to stay with 13-01Restaurant in the US charges 38 cents for “stupid questions” 14-01Dog shares water with thirsty koala in Australia 10-01Woman pretended to be a boy for raping teens she knew on the Internet 14-01Cam captures moment when bus is swallowed by hole in the street Deforestation in the Brazilian Amazon reached 9,166 square kilometers last year, an increase of 85% over 2018, according to data from the National Institute for Space Research (INPE), for Jair Bolsonaro’s first year of government. In 2018, INPE’s Real-Time Deforestation Detection System (DETER), based on satellite-identified deforestation alerts, observed 4,946 square kilometers of deforested forest. Considering only data from last December, deforestation in the Amazon increased by 183% over the same month of 2018, according to DETER data. In July and August 2019 there was an increase in deforestation of 278% and 222% over the same months, respectively. The Amazon is the largest rainforest in the world and has the highest biodiversity recorded in an area of the planet. It has about 5.5 million square kilometers and includes territories of Brazil, Peru, Colombia, Venezuela, Ecuador, Bolivia, Guyana, Suriname and French Guiana (belonging to France). Environmental policy is a sensitive issue in Brazil, with President Jair Bolsonaro causing international controversy when he tried last August to minimize the increase in forest fires in the Brazilian Amazon, accusing France of trying to remove the country’s sovereignty. . Desflorestação na Amazónia aumentou 85% num ano Relacionadas Incêndios na Amazónia brasileira aumentaram cerca de 30% em 2019 Ministro diz que Brasil precisa de apoio de outros países para parar desflorestação na Amazónia Bolsonaro culpa ator Leonardo DiCaprio por incêndios na Amazónia Governo brasileiro lança plano de combate à desflorestação ilegal na Amazónia Mais vistas em Mundo 10-01Organizou luta até à morte entre amantes para decidir com qual ficar 13-01Restaurante nos EUA cobra 38 centavos por “perguntas estúpidas” 14-01Cão partilha água com coala sedento na Austrália 10-01Mulher fez-se passar por rapaz para violar adolescentes que conhecia na Internet 14-01Câmara capta momento em que autocarro é engolido por buraco na rua A desflorestação na Amazónia brasileira atingiu 9.166 quilómetros quadrados o ano passado, um aumento de 85% face a 2018, segundo dados do Instituto Nacional de Investigação Espacial (INPE), referentes ao primeiro ano de Governo de Jair Bolsonaro. Em 2018, o Sistema de Deteção de Desmatamento em Tempo Real (DETER), desenvolvido pelo INPE, com base em alertas de desflorestação identificados por satélite, observou 4.946 quilómetros quadrados de floresta desmatada. Tendo em conta apenas os dados de dezembro último, a desflorestação na Amazónia aumentou 183% em relação ao mesmo mês de 2018, segundo dados do DETER. Em julho e agosto de 2019 foi registado um aumento da desflorestação de 278% e 222% face aos meses homólogos, respetivamente. A Amazónia é a maior floresta tropical do mundo e possui a maior biodiversidade registada numa área do planeta. Tem cerca de 5,5 milhões de quilómetros quadrados e inclui territórios do Brasil, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e Guiana Francesa (pertencente à França). A política ambiental é uma questão delicada no Brasil, com o Presidente do país, Jair Bolsonaro, a causar polémica internacional quando tentou, em agosto passado, minimizar o aumento dos incêndios florestais na Amazónia brasileira, acusando a França de tentar retirar a soberania do país. – Caixote Jacó
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Quarta-feira, 15 Janeiro 2020 / Published in Caixote Jacó
Amazon deforestation increased 85% in one year Related Fires in the Brazilian Amazon increased by 30% in 2019 Minister says Brazil needs support from other countries to stop deforestation in Amazon Bolsonaro blames actor Leonardo DiCaprio for Amazon fires Brazilian government launches plan to combat illegal deforestation in the Amazon More Views in World 10-01Organized fight to the death between lovers to decide which one to stay with 13-01Restaurant in the US charges 38 cents for “stupid questions” 14-01Dog shares water with thirsty koala in Australia 10-01Woman pretended to be a boy for raping teens she knew on the Internet 14-01Cam captures moment when bus is swallowed by hole in the street Deforestation in the Brazilian Amazon reached 9,166 square kilometers last year, an increase of 85% over 2018, according to data from the National Institute for Space Research (INPE), for Jair Bolsonaro’s first year of government. In 2018, INPE’s Real-Time Deforestation Detection System (DETER), based on satellite-identified deforestation alerts, observed 4,946 square kilometers of deforested forest. Considering only data from last December, deforestation in the Amazon increased by 183% over the same month of 2018, according to DETER data. In July and August 2019 there was an increase in deforestation of 278% and 222% over the same months, respectively. The Amazon is the largest rainforest in the world and has the highest biodiversity recorded in an area of the planet. It has about 5.5 million square kilometers and includes territories of Brazil, Peru, Colombia, Venezuela, Ecuador, Bolivia, Guyana, Suriname and French Guiana (belonging to France). Environmental policy is a sensitive issue in Brazil, with President Jair Bolsonaro causing international controversy when he tried last August to minimize the increase in forest fires in the Brazilian Amazon, accusing France of trying to remove the country’s sovereignty. . Desflorestação na Amazónia aumentou 85% num ano Relacionadas Incêndios na Amazónia brasileira aumentaram cerca de 30% em 2019 Ministro diz que Brasil precisa de apoio de outros países para parar desflorestação na Amazónia Bolsonaro culpa ator Leonardo DiCaprio por incêndios na Amazónia Governo brasileiro lança plano de combate à desflorestação ilegal na Amazónia Mais vistas em Mundo 10-01Organizou luta até à morte entre amantes para decidir com qual ficar 13-01Restaurante nos EUA cobra 38 centavos por “perguntas estúpidas” 14-01Cão partilha água com coala sedento na Austrália 10-01Mulher fez-se passar por rapaz para violar adolescentes que conhecia na Internet 14-01Câmara capta momento em que autocarro é engolido por buraco na rua A desflorestação na Amazónia brasileira atingiu 9.166 quilómetros quadrados o ano passado, um aumento de 85% face a 2018, segundo dados do Instituto Nacional de Investigação Espacial (INPE), referentes ao primeiro ano de Governo de Jair Bolsonaro. Em 2018, o Sistema de Deteção de Desmatamento em Tempo Real (DETER), desenvolvido pelo INPE, com base em alertas de desflorestação identificados por satélite, observou 4.946 quilómetros quadrados de floresta desmatada. Tendo em conta apenas os dados de dezembro último, a desflorestação na Amazónia aumentou 183% em relação ao mesmo mês de 2018, segundo dados do DETER. Em julho e agosto de 2019 foi registado um aumento da desflorestação de 278% e 222% face aos meses homólogos, respetivamente. A Amazónia é a maior floresta tropical do mundo e possui a maior biodiversidade registada numa área do planeta. Tem cerca de 5,5 milhões de quilómetros quadrados e inclui territórios do Brasil, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e Guiana Francesa (pertencente à França). A política ambiental é uma questão delicada no Brasil, com o Presidente do país, Jair Bolsonaro, a causar polémica internacional quando tentou, em agosto passado, minimizar o aumento dos incêndios florestais na Amazónia brasileira, acusando a França de tentar retirar a soberania do país.